O lado subjetivo das redes sociais

Como um cordão umbilical, elas conectam uma multidão de indivíduos, diz pesquisa do MIT

 

“O que nos alimenta nos consome.” Sherry Turkle, professora de estudos sociais em ciência e tecnologia do Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde dirige a Initiative on Technology and Self, que ela fundou em 2001 para estudar o lado subjetivo da tecnologia social, escolheu essa frase – com tradução livre – de um soneto de Shakespeare, em uma entrevista recente, para ilustrar o impacto das ferramentas tecnológicas em nossa vida. Quando enviamos uma mensagem de texto, olhamos a caixa de entrada de nosso e-mail ou obtemos informações online, a sensação que temos é de maior plenitude, como se nossa capacidade de receber fosse preenchida.

experiência é gratificante, porque a assumimos como positiva. Isso nos leva a pensar que estamos mais perto do objetivo, daquilo que queremos alcançar. “Nutritiva” foi a palavra que Turkle escolheu para descrever essa sensação de satisfação. Em sua opinião, essa percepção é falsa. Para essa especialista nas dimensões psicológicas e sociais da mudança tecnológica e na relação entre os objetos e nossa maneira de pensar, “vamos começar a perceber que nosso entusiasmo e fascinação, que acreditamos nos enriquecer, também nos achatam, nos reduzem, nos simplificam”.

Por um momento, ela explica na entrevista, “enquanto usamos todas as ferramentas, todo o potencial que a tecnologia oferece, nos sentimos senhores do universo e, no momento seguinte, percebemos que, absorvidos nesse frenesi, estamos nos deixando ‘consumir’ e não pensamos em nada”.

Um salto de fé
Nesse sentido, as redes sociais são o “brinquedo” que hoje nos consome. Turkle explorou o tema a partir de seu projeto no MIT (“Alone Together”, que será publicado em 2011 e é o resumo dessa pesquisa). “Nós vivemos um pouco em nossa vida real e outro tanto na que criamos no Facebook.” A história se repete. Tal como já aconteceu com todo avanço tecnológico, agora, a ferramenta que facilita o contato, ao mesmo tempo, ajuda a evitá-lo.

“Estamos menos conectados com os outros e hiperconectados com as ‘simulações’ que eles próprios criaram.” Entretanto, a disponibilidade da tecnologia alimenta essa necessidade insalubre de estarmos “conectados” para nos sentir completos, degrada o valor emocional e intelectual da solidão, isola-nos, além de nos enclausurar em um espaço incerto entre a realidade e algo parecido com o mundo de sonhos compartilhados que Christopher Nolan criou no filme Inception [A origem].

 

 

Fonte: Mundo do Marketing | http://www.mundodomarketing.com.br

Vamos pescar?!

A OKAY! conquistou mais um grande amigo!

 

Agora toda gestão de Search Marketing (SEM)e Redes Socias do Tio Oscar Pousada, Pesca e Lazer está na OKAY!

 

Temos certeza que vamos pescar grandes peixes juntos!

Seja bem-vindo Tio Oscar!

Aproveitem e conectem-se ao Tio Oscar:

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Novos caminhos…

Agora a OKAY! Comunicação está com novos objetivos.

Aproveitando as tendências e as novas oportunidades que vem surgindo, a OKAY! agora está focando suas atividades em Estratégias e Gestão de Search Marketing (Google Adwords, Bing, Yahoo!, Msn), ou seja, o Marketing de Intenção, onde trabalhamos a oportunidade da marca em capturar a maior parcelas dos consumidores que estão online, exibindo anúncios no momento que ele faz uma busca relacionada a marca.

Também estamos focando nas Redes Sociais, desenvolvendo Estratégias, fazendo a Gestão e Analisando oportunidades através das Redes Sociais, afinal de contas, querendo ou não a marca está na rede, e é nessa oportunidades que deve monitor tudo o que se fala da marca, aproveitar para aumentar o awareness e estreitar os relacionamentos com os consumidores.

OKAY! Fazendo a sua marca Comunicar, Interagir e Relacionar.

Uma sacola com coisas de lá e coisas de cá… também está OKAY!

A OKAY! acaba de criar a comunicação visual da Maria Pimenteira.

Criamos uma identidade muito bacana para encher ainda mais essa sacola de sucesso!

www.mariapimenteira.com

Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em redes sociais

Fonte: E-Life | www.elife.com.br

Ascensão econômica do Brasil: desafios e oportunidades nas estratégias de Comunicação das empresas

Por Fernando Martins*

Nos últimos cinco anos, por conta do desempenho econômico consistente, o Brasil viu parte expressiva das Classes D e E migrar para a Classe C. Em 2005, esse grupo de faixa de renda média tinha 62,7 milhões de pessoas; no ano passado, já eram 92,8 milhões. O avanço trouxe um novo desafio para a estratégia de Comunicação das organizações. Afinal, como aprender a se comunicar com esse público que acaba de assumir de vez a posição de consumidor?

A necessidade de refletir sobre o assunto não significa que as empresas não olhassem antes para esse ou aquele grupo. Significa que agora terão a missão de se comunicar de forma responsável com dezenas de milhões de pessoas que acabaram de entrar no mercado, se bancarizar e ter acesso a cartão e outras formas de crédito. Consultores alertam que esse público tem referências e necessidades diferentes das demais faixas de consumidores.

O novo panorama requer por parte das empresas novas abordagens, novas linguagens e, sobretudo, responsabilidade, para não explorar eventuais vulnerabilidades de um público que ainda não está totalmente acostumado à sua nova posição na relação de consumo. É ao mesmo tempo um desafio, de dialogar com o público emergente de forma eficiente, e uma oportunidade, de fazer parte de um modelo de gestão próximo, humano e responsável.

A necessidade de uma comunicação diferenciada com a classe emergente reforça também uma lição que está cada vez mais clara: a importância de ter o foco nas pessoas como valor da organização. As empresas que assim atuam buscam conhecer o cliente, entender seus anseios e necessidades e estabelecer relacionamentos de longo prazo. Uma consequencia natural dessa postura é que, em vez de adotarem estratégias massivas de comunicação, como se todos os consumidores fossem iguais, essas instituições conversam adequadamente com cada público e abrem as portas para ouvir o outro. Quem se enquadra nesse modelo certamente fará o ajuste na sua plataforma comunicacional naturalmente no caso da emergência da Classe C, com menos risco de errar.

Vale ressaltar que estabelecer um projeto de comunicação integrada que privilegie o diálogo em vez de tão-somente a divulgação de mensagens ficou ainda mais fácil por meio das Mídias Sociais. As novas ferramentas de comunicação permitem duas coisas importantes: alcançar os públicos estratégicos por meio de uma linguagem próxima e tornar o processo bidirecional, de forma que as empresas conversem de fato com os interlocutores em vez de serem apenas emissoras no fluxo de comunicação.

As vantagens de ter o foco nas pessoas não se limitam a esse caso da Classe C. Organizações que não se fecham em si mesmas; que abrem as portas e os ouvidos ao mundo que está lá fora; e que procuram entender os anseios das pessoas consequentemente compreendem melhor o ambiente externo. O resultado é mais flexibilidade e agilidade para manobrar diante do imprevisto e melhor administração do organismo vivo a que chamamos “marca”. No cenário atual, em que as relações de mercado são tão complexas e as mudanças de rumo tão frequentes, o que as empresas fazem, na verdade, é se planejar para improvisar melhor. Isso reforça a importância justamente de ter maleabilidade para fazer ajustes de rota sempre, a cada nova informação relevante, rumo ao objetivo.

Quanto mais as organizações entenderem o consumidor como ser humano, melhor e de maneira mais responsável se comunicarão com ele. Isso contribuirá para a performance da empresa e tornará o relacionamento com os clientes mais natural, mais verdadeiro e mais duradouro. Exemplos já existem diversos – e existirão mais ainda com o passar do tempo. O desafio trazido pela dinâmica on-line, real-time dessa nova realidade já começou. Bem-vindo a esse notável mundo novo.

* Fernando Byington Egydio Martins é vice-presidente executivo de Marca, Marketing e Comunicação Corporativa do Santander.

Fonte: Mundo do Marketing | www.mundodomarketing.com.br

Mídias sociais: desafio e oportunidades na gestão da marca

Por Fernando Byington Egydio Martins*
Já não é mais novidade dizer que as mídias sociais, antes consideradas apenas entretenimento, abriram um leque de possibilidades na comunicação entre empresas e consumidores. A esta altura, está claro que com sua linguagem própria, predominantemente informal, as redes virtuais se tornaram um convite para que as organizações adotassem uma postura mais próxima, humana e encontrassem uma nova forma de encantar os seus públicos.

Cada empresa tem procurado o seu jeito de explorar essas novas possibilidades, mas algumas, em especial, abriram caminhos que servem de referência a todas as outras. Esse é o caso da Ford, que, por meio do executivo Monty Scott, começou em dezembro de 2008 a mudar o uso corporativo das ferramentas online.

Naquele momento, quando as mídias sociais ainda não tinham o mesmo impacto de hoje, Scott encontrou mensagens no Twitter que criticavam o comportamento da Ford por supostamente tentar fechar o site de um fã, o RangerStation.com. A informação correu as redes sociais e levou mais de mil internautas a reclamarem no portal da montadora em apenas uma noite.

O executivo, que seis meses antes fazia parte de uma empresa especializada em mídias sociais, começou uma reação de Relações Públicas pelo Twitter. Primeiro, avisou no microblog que iria examinar o caso; mais tarde, alertou que a Ford acreditava que o site estava vendendo produtos falsificados com a sua marca; e, ao longo da tarde, enquanto convencia os advogados da montadora a desistirem da ação judicial, continuava a atualizar as postagens para contextualizar os seguidores.

No final do dia, o executivo publicou um tweet que colocava fim na situação. Em menos de 24 horas, Scott reportou que o caso estava solucionado: uma conversa sob sua mediação havia definido que a empresa retiraria o processo e o site suspenderia as vendas consideradas ilegais. Solução rápida, comunicação excelente.

Além de conter um movimento viral extremamente negativo para a marca, o executivo reverteu a favor da Ford um grave problema de Relações Públicas. Para isso, fez uma inversão no processo de comunicação: em vez de iniciar a ação institucional falando, começou o caso ouvindo o que os interlocutores tinham a dizer.

A diferença entre o cenário atual e o de 2008, quando Scotty entrou em cena, é que agora pouquíssimas empresas duvidam da importância e potencial das mídias sociais. Segundo a consultoria Nielsen Online, no final do ano passado 67% dos internautas do mundo já usavam redes sociais e blogs – escala superior ao uso de e-mails pessoais. Uma coisa, no entanto, permanece igual do caso Ford para cá: sem a existência de fórmulas consagradas nesse campo, as organizações continuam experimentando e tentando entender a melhor maneira de explorar as ferramentas virtuais.

A primeira percepção das empresas sobre o assunto, anos atrás, foi de que as redes poderiam atuar positiva ou negativamente sobre as marcas – e que isso abria portas e pontos de atenção. O passo seguinte foi ver nas mídias sociais um canal de divulgação, extensão da publicidade e dos press releases. Não demorou e os mais ousados perceberam que as novas ferramentas também poderiam construir relacionamentos. A Tecnisa, por exemplo, notou que seus seguidores no Twitter buscavam oportunidades de compra de imóvel. Baseada nisso, elaborou promoção com vantagens exclusivas para seus seguidores em redes como Facebook, Linkedin e Twitter.

A familiaridade com as novas ferramentas continuou evoluindo. Aos poucos, ficou claro que os participantes não recebem com conforto, no ambiente virtual, as organizações que exploram as redes em mão única, com objetivo apenas de enviar mensagens institucionais previamente preparadas. Além disso, com o passar do tempo, ficou evidenciada a importância de uma possibilidade óbvia e importante proporcionada pelas mídias sociais: elas permitem às empresas dialogar, agregar valor e gerar experiências para os públicos estratégicos, de maneira a estabelecer um novo tipo de relacionamento.

Essa, aliás, tem sido a nossa abordagem no Grupo Santander Brasil. Desde o final do ano passado, fazemos uso do Twitter como mais uma forma de ouvir as idéias do cliente e de estabelecer uma comunicação de duas mãos com ele. Além disso, exploramos a nova linguagem também com o objetivo de estimular o relacionamento interno. Para isso, criamos o Círculo Colaborativo, nossa rede social voltada aos funcionários.

As mídias sociais, definitivamente, revelam muito sobre uma organização. Aquelas que têm relacionamento como valor tentarão gerar experiências para os seus públicos; as que preferem um modelo assimétrico de comunicação no máximo enviarão mensagens sem estabelecer diálogos; e outras, mais fechadas e acostumadas a atuar no formato 1.0, nem mesmo participarão. Mais do que um instrumento que cria valor de marca, o fenômeno das redes virtuais é um campo de atuação que reflete a estratégia e o modelo de cada empresa. Num mundo cada vez mais transparente, não dá mais para fingir ser uma coisa na web e se comportar de outra maneira na gestão do negócio.

* Fernando Byington Egydio Martins é vice-presidente de Marca, Marketing e Comunicação Corporativa do Santander.

Fonte: Mundo do Marketing | www.mundodomarketing.com.br

O que é tendência no Marketing Digital?

segmentação do e-mail Marketing e as oportunidades para as empresas em sites de busca são alguns dos destaques quando o assunto é Marketing Digital. A importância das redes sociais também é cada vez maior no processo de estreitamento de laços entre consumidores e marcas, principalmente na aplicação do Social Commerce.

O conceito chegou recentemente ao Brasil e ainda é pouco explorado pelas empresas mas vem crescendo, devido ao boom da mídia social nos últimos anos. Umas das primeiras companhias a utilizar a ferramenta foi o Yahoo!, em 2005, quando permitia que os usuários recomendassem produtos na web, um dos primeiros passos do Social Commerce, que hoje começa a amadurecer e se ampliar.

“Social Commerce é mais do que a transação financeira no meio on-line. O processo deve se iniciar na pré-venda e se estender ao pós-venda, quer seja negativo ou positivo”, afirmou Alessandro Lima, Sócio-Fundador da E-Life, durante palestra na edição do Rio de Janeiro do Digitalks Days, realizado na última quarta-feira, dia 18.

Pesquisa e desenvolvimento nas redes sociais
O monitoramento das redes sociais continua sendo um pilar importante para que o relacionamento nestes canais seja fortalecido. Não basta se preocupar apenas com que os consumidores estão falando sobre marcas e produtos. É necessário também saber quais são suas preferências, desejos e necessidades. Mais do que clientes, é preciso entender que os internautas são pessoas.

Um exemplo é o que faz a Seda no Twitter. A companhia monitora assuntos no microblog envolvendo temas relacionados aos produtos do portfólio da marca, como cabelos e mulher. No momento em que uma internauta posta um comentário sobre algum destes assuntos, a empresa sugere um produto como alternativa para ajudar a consumidora e envia uma amostra grátis.

Sites como o Twitter também são uma oportunidade de pesquisa e desenvolvimento de soluções para os clientes. Um consumidor comentou sobre sua dificuldade em retirar o lacre das embalagens de mostarda Hellman’s, comparado à facilidade com que retira a mesma proteção do ketchup da marca. A Unilever, ao ser notificada, além de desenvolver uma solução para o questionamento, respondeu o internauta, agradecendo.

“Monitorar as rede sociais também é gerar Social Commerce. Esses ambientes fornecem insights gratuitos e permitem encontrar o consumidor no momento da intenção de compra”, ressalva o Sócio-Fundador da E-Life, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Segmentação do e-mail Marketing
O Behavioral e-mail Marketing é outra tendência no campo digital. Apesar de não ser novidade, poucas empresas brasileiras utilizam a ferramenta de forma adequada. O conceito trabalha com a segmentação de conteúdo, que só pode ser realizada a partir do momento em que as características dos consumidores são realmente conhecidas.

Além de dividi-los entre gênero, faixa etária e escolaridade, deve-se criar subgrupos de consumidores, dentro dos próprios grupos, levando em conta localização geográfica, estado civil, faixa de renda e outras variantes atitudinais. “Não basta apenas enviar e disparar milhões de e-mails para os consumidores. É preciso segmentar os conteúdos segundo o público-alvo para tornar a comunicação mais relevante e assertiva”, diz Marcelo Abrileri, Presidente da Curriculum Tecnologia, em entrevista ao portal.

Para otimizar a ferramenta, há cuidados desde o uso de palavras-chave no campo “Subject” do e-mail, evitando que os mesmos sejam enviados para o lixo eletrônico, até a alteração em peças gráficas apresentadas de acordo com o perfil do destinatário, para torná-las mais atrativas ao consumidor. Também é preciso estar atento para os resultados, procurando encontrar os motivos pelos quais as ações falharam.

Novidades do Google
O Google também vem contribuindo para a atuação das marcas nos meios digitais. A partir de 2012, estarão disponíveis no Brasil os lançamentos da companhia, como o Voice Search, o Goggles e o Goggle Shopper. Com a expansão da plataforma de mobilidade Android, os consumidores têm a sua disposição as novas ferramentas de busca da empresa, que já estão em operação em países como Estados Unidos, Austrália e Espanha.

A primeira opção utiliza o comando de voz para realizar buscas em smartphones e tablets. Já os outros dois dispositivos focam na procura de produtos e serviços. O Goggles é um software que permite ao consumidor realizar buscas a partir de fotos. Ao receber uma imagem, a tecnologia scaneia a mesma e direciona para uma página do Google com resultados relacionados à foto. O Google Shopper funciona de maneira semelhante, mas voltado para produtos.

Do mesmo modo, o software scaneia a imagem ou código de barras e, na lista de resultados, o consumidor pode encontrar os locais mais próximos onde o produto ou serviço é comercializado, além de realizar comparação de preços. “Ao se pensar em estratégias na internet, as empresas também devem levar em conta o Google como oportunidade para suas marcas”, afirma Nathalia Luna, Agency Relationship Manager do Google Brasil.

Mobile Marketing em alta
Outros itens que estão ganhando importância na estratégia digital das empresas são os smartphones e tablets. Com a expansão do consumo destes produtos, principalmente com medidas como a redução do Governo da taxa de importação a partir do próximo ano, é provável que haja um aumento da base de usuários e mais oportunidades de relacionamento a qualquer momento e em qualquer lugar.

Hoje, o consumidor já se relaciona com cinco telas, a tendência é que este número aumente. “Temos o cinema, a televisão, o computador, os celulares e, mais recentemente, o digital signage, aquela extensão da TV, nos ônibus, academias, ruas e lojas, com fins voltados para o Marketing. Com o advento dos tablets, as pessoas estarão em contato com mais uma tela”, ressalta Rodrigo Tigre, Gerente Comercial do Grupo Bolsa de Mulher.

Fonte: Mundo do Marketing | www.mundodomarketing.com.br

Agora na OKAY Search Marketing (SEM – Google AdWords)

Agora a OKAY também oferece os serviços de Search Marketing, que são os anúncios que aparecem no Google.

Entenda melhor o que é e como funciona.

Search Engine Marketing ou Marketing de Busca é uma forma de Publicidade para Internet que visa promover websites pelo aumento de sua visibilidade nos resultados de sites de busca. Os motores de busca ou search engines são mecanismos epecializados em busca por palavras-chave que ganharam muita força no final dos anos 90 com o intuito de ajudar os usuários a encontrar informações rapidamente sem custo algum. Com o crescente aumento do número de websites desde a época do surgimento das search engines até os dias de hoje, aparecer nas primeiras paginas dos sites de busca tornou-se inevitável para o aumento do tráfico e da visibilidade de um website. É neste contexto que vivemos a era Google o mais evidente dentre os principais motores de busca junto de gigantes como Yahoo!, Bing, MSN e outros.

O conceito de SEM engloba vários outros métodos de marketing de busca como: Search Engine Optimization ( SEO ) ou Otimização para Motores de Busca e as chamadas campanhas de links patrocinados como o Pay Per Click Advertising.

Compreendemos então que Search Engine Marketing é um conjunto de métodos que visam aumentar o tráfico de um website através do melhor posicionamento deste nos principais motores de busca. Esse posicionamento se faz pela palavra-chave que se deseja buscar, ou seja, se o seu site é de venda de camisetas, um exemplo de palavra-chave a se trabalhar para busca seria camisetas, ou venda de camisetas e assuntos relacionados ao seu nicho de mercado. Assim quando fazemos marketing de busca estamos fazendo marketing para as palavras-chave do seu nicho de mercado pois elas são o objeto principal da busca.

Principais Vantagens:

  • Atingir pessoas que buscam seu produto ou serviço;
  • Ter controle total sobre seu orçamento publicitário;

Podemos dizer que o Search Marketing é o Marketing de Intenção. Mais do que isso: ele trabalha a capacidade de uma marca em capturar a maior parcela dos consumidores que estão online.A internet mudou a dinâmica da relação entre marcas e consumidores. Hoje, é o público quem procura pela marca. Empresas que utilizam o marketing tradicional enfrentam um grande desafio ao tentar falar diretamente com o seu público-alvo. Isso acontece porque os esforços de comunicação acabam atingindo muitas pessoas que não estão interessadas no produto ou serviço anunciado.No Marketing de Intenção o trabalho começa pela identificação das intenções relacionadas aos produtos ou serviços da sua empresa. Essas intenções, então, são transformadas em palavras-chave. Assim, quando alguém pesquisa por uma dessas palavras no Google, encontra a sua mensagem. E o que é melhor, você só paga quando clicarem no seu anúncio. Resultado: seu investimento é otimizado, pois você só fala com quem tem a real intenção de escutar você.

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Um investimento com retorno e sucesso garantido!

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Emagrecentro: cada vez mais Okay!